O empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, de 38 anos, envolveu em delação ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais); o deputado estadual Delegado Olim (PP); e o advogado Ramsés Benjamin Samuel Costa Gonçalves.
De acordo com informações obtidas, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, atualmente de férias, pode não retornar ao cargo em função das acusações. Contudo, a Secretaria de Segurança Pública ainda não confirmou oficialmente o afastamento.
As denúncias
Em depoimento ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) no dia 10 de setembro, Gritzbach relatou que conheceu o advogado Ramsés em março de 2022. Ramsés teria afirmado possuir influência para resolver problemas judiciais do empresário, incluindo a devolução de seu passaporte apreendido, desbloqueio de bens e possibilidade de responder aos processos em liberdade.
Segundo Gritzbach, Ramsés teria cobrado R$ 5 milhões pelos “serviços”, valor dividido entre honorários e propina. Como forma de pagamento, o empresário entregou dois apartamentos, cheques e R$ 300 mil em transferências bancárias. Prints de mensagens e uma foto de Ramsés na Assembleia Legislativa de São Paulo foram apresentados aos promotores como prova.
Apesar das acusações, Fábio Pinheiro Lopes negou irregularidades e afirmou que os imóveis citados estão em nome do advogado Ramsés e de sua filha.
A tragédia e desdobramentos
Em 8 de novembro, Gritzbach foi assassinado no aeroporto de Guarulhos, poucos dias após realizar outra delação à Corregedoria da Polícia Civil, envolvendo cinco policiais em esquemas de corrupção. Quatro agentes já foram presos e um segue foragido. Além deles, empresários e advogados com suspeita de ligação ao PCC também foram detidos.
A Polícia Civil destacou que Ramsés possui antecedentes por estelionato, violência doméstica e outros crimes. O advogado ainda não se pronunciou sobre as acusações.
Declarações do deputado Delegado Olim
O deputado estadual Delegado Olim repudiou as acusações e afirmou que seu nome foi usado de maneira indevida. Ele declarou à imprensa: “É com profunda consternação que recebo notícias sobre meu suposto envolvimento em fatos que não correspondem à realidade. Repudio veementemente a utilização de meu nome de forma vil e indevida, e estou tomando as medidas judiciais necessárias para esclarecer essas graves acusações.”
O empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, de 38 anos, envolveu em delação ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) o delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais); o deputado estadual Delegado Olim (PP); e o advogado Ramsés Benjamin Samuel Costa Gonçalves.
De acordo com informações obtidas, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, atualmente de férias, pode não retornar ao cargo em função das acusações. Contudo, a Secretaria de Segurança Pública ainda não confirmou oficialmente o afastamento.
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Segundo Gritzbach, Ramsés teria cobrado R$ 5 milhões pelos “serviços”, valor dividido entre honorários e propina. Como forma de pagamento, o empresário entregou dois apartamentos, cheques e R$ 300 mil em transferências bancárias. Prints de mensagens e uma foto de Ramsés na Assembleia Legislativa de São Paulo foram apresentados aos promotores como prova.
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